Namoro e Futuro





Seu futuro depende do seu presente, e o futuro do mundo também. Com muito atraso aparece no mundo a preocupação com a previsão de esgotamento dos recursos naturais da terra ainda neste século. Tempos atrás avisei que a situação dos mais pobres não poderá melhorar para valer, se os mais ricos não se contentarem com padrões de vida mais modestos.
O crescimento rápido da China e de outros países acelerou o agravamento da situação, mas a geração atual ainda não aprendeu a deixar de desperdiçar no presente os recursos de gerações futuras.
No entanto, o pior não são os estragos materiais. Se os pessimistas tiverem razão, pior ainda será a situação moral e espiritual, a decadência da religião e da família que é uma das maiores conquistas da Bíblia e do cristianismo.
Um artigo de jornal do dia dos namorados me deixou preocupado com o futuro da família. Já temos notícias de tantos casais, mesmo com formação cristã e boas intenções, que não conseguem vencer as tentações e procuram solução na separação. Como serão as famílias dos jovens de hoje?
Vejam só como se apresenta o namoro atual neste jornal: Primeiro, uma fotografia com três jovens sem roupa dentro de uma banheira, dois homens e uma mulher. Não sei o que isso tem a ver com amor e namoro. É apenas sexo sem amor. Que futuro tem isso?
O texto explica que a revolução sexual teve como resultado o amor livre, sem exclusividade e sem o sonho de durar para a vida toda. Que pobreza de amor!
Dizem que os jovens de hoje não querem um compromisso sério de casamento, só querem namorar. Acham que o sexto mandamento que proíbe o adultério, e por tabela práticas sexuais antes do casamento, só serviria para atrapalhar a procura da felicidade. Na realidade, o respeito que sabe esperar e a fidelidade que protege o lar são os alicerces da construção de uma grande história de amor.
Na devoção popular, Antonio de Padua é o Santo Casamenteiro. Muitas jovens lhe pedem ajuda para encontrar o namorado dos seus sonhos. Não sei se rapazes também recorrem a ele para encontrar a namorada ideal para construir uma família feliz. Se o fazem, tomam cuidado para ninguém ficar sabendo.
Este jornal apresenta como exemplo de relacionamento aberto o casal de escritores franceses, Jean Paul Sartre e Simone de Beauvoir. O pessimismo que transparece nos escritos deles indica que tal liberdade não lhes trouxe felicidade. Sartre vivia se queixando da vida, reclamando dos pais que o puseram no mundo sem perguntar se queria viver.
Será que é assim a juventude que temos aqui nesta praça? Será que vocês não têm nenhum ideal na cabeça e no coração? Será que só estão à procura dos pequenos prazeres que a vida lhes possa trazer?
Não, este jornal não apresenta um retrato fiel da juventude e da família de hoje. È um retrato deturpado, uma caricatura, uma generalização de casos de pessoas decadentes, que infelizmente existem também, e não apenas entre jovens.
Antigamente também existiam pecadores, mas o pecado era reconhecido como pecado. Hoje é apresentado como coisa boa, conquista da liberdade. A bebida e outras drogas são propagadas como se não existisse o inferno terreno dos viciados hoje chamados de vítimas da doença do alcoolismo, dos entorpecentes e da prostituição.
A diferença para outros tempos é a confusão de idéias e valores, junto com a facilidade de todo tipo de tentações. O erro se apresenta disfarçado em verdade. Traficantes enganam jovens ingênuos com falsas promessas. Namorados egoístas seduzem moças confiantes e as deixam entregues à prostituição.
Vejo aqui jovens diferentes, jovens que sonham com um grande amor. Muitos passaram por decepções, mas ainda sonham com um futuro melhor, ainda procuram preparar o caminho para construir uma família feliz. Jovens que levam a sério seu tempo de estudo para poder colaborar na construção de um mundo melhor, mais justo e fraterno, um mundo de amor.
Mesmo assim se diz por aí que os jovens de hoje não querem nada. Pode ser que muitos ainda não tenham encontrado alguma coisa que vale a pena querer. Infelizmente, muitos jovens não participam da vida da Igreja, perdendo assim um apoio importante para uma vida mais consciente das suas possibilidades e dos seus deveres. Ainda bem que fora da Igreja também existem pessoas de boas intenções e ações. Meu recado aos jovens, aos namorados e aos que estão procurando alguém, é este: Não desistam da procura de um grande amor. Um amor que começa devagar ou de repente, um amor que sabe esperar, na felicidade de estar juntos, de sentir-se amado, na ousadia de um beijinho roubado, e devolvido em dobro, na coragem de assumir o compromisso de construir uma família. Que bonito ver o namoro de casais com muitos anos de casados! Neste mundo cheio de gente que procura a felicidade nos prazeres do sexo sem amor, ainda surgem jovens, até mesmo sem motivação religiosa, que redescobrem o valor da virgindade até o casamento. Por outro lado, existem católicos que não veem sentido no sexto mandamento que Deus nos deu através de Moisés, não para tornar nossa vida menos feliz, mas para indicar o caminho da felicidade mais duradoura.
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - por CNBB
Read more...

Jovens Tristes



"Mesmo estando feliz, se mostra triste para todo mundo ficar com pena de você;
Não olha ninguém nos olhos, dá uma de cachorro com fome
Usa roupas do sexo oposto
Corra atrás dos mais populares, na esperança de você virar um deles
Se faz de coitado(a) e diz todos seus defeitos e problemas no seu perfi
Não come carne, porque você tem pena dos pobres animaizinhos Adicionar imagem
Adora o número 24
Usa lacinhos
Usa maquiagem exagerada, seja homem ou
Dá uma de maníaco depressivo sem ter depressão
Fala mal de todo mundo pelas costas, seja amigo ou não
Faz um escândalo por qualquer coisa
Se revolta com tudo que você não gosta e chora por causa disso
Tira fotos com cara de triste
Você sempre é a vítima
É escravo do que você chama de moda
Faz tudo para aparecer ou para os outros notarem sua presença
É um(a) maria vai com as outras
Fofoca
Evita ter relações sexuais com pessoas do sexo oposto
Se humilha por bobagens
Acredita em Papai Noel e coisas do tipo
Sente-se incompreendido(a)
Tenta corrigir todos com o que você acha que é certo
Não pratica esportes
Tem como hobbie o tricô, crochê e etc...
Nunca é você mesmo(a)"


Essa são algumas das características das chamadas tribos emos, no qual retirei de um site do tipo; realidades comum no meio dos jovens, e, diante dessas características muitas vezes tidas como absurdas, qual nossa reação? Essa não é uma realidade distante de nós: está diante de nossos olhos, e o que fazer para mudar? Ao me deparar como os jovens de hoje estão se comportando e sentindo, conclui-se que vivem como "mortos-vivos": mortos, pois não acreditam na esperança, não acreditam na felicidade, e se afundam, cada vez mais no sofrimento. Em uma pesquisa, a maioria dos suicídios acontecem em pessoas entre 18 e 27 anos; jovens que, no auge da sua vida, na época mais bela, pois é o tempo das descobertas e decisões, se afundam cada vez mais na depressão. Se ainda somos indiferentes as realidades, é preciso mudança; da mesma forma que um dia fomos evangelizados, e encontramos o sentido das nossas vidas, hoje, é preciso também que sejamos os instrumentos para semear a luz num mundo muitas vezes obscuro e cheio de trevas. Deus se faz precisar de nós!
Read more...

A U D R E Y



Meu nome é Audrey. Tenho 1,75 metros, cabelos castanhos claros e muito lisos, olhos azuis, como meu pai. Minha mãe chama-se Geórgia. É baixinha, 1,55m, morena, cabelos encaracolados, olhos pretos de jabuticaba, quadris largos, biótipo típico da mulher brasileira adulta do final do século 20. Meu biótipo é conhecido como o de um “europeu puro”, como o do meu pai, que não conheço. Sou filho de “pai anônimo”, cuja identidade é mantida em sigilo. Meu pai não existe.
Minha mãe me comprou pela internet, no ano de 2002. Lésbica, ela desejava ter um filho, mas não podia nem imaginar ter relações sexuais com um homem para conseguir seu intento. Assim, resolveu comprar-me. Clicou no www.algumbancodesemen e escolheu a mercadoria que lhe convinha, com as características de um “sangue-puro” europeu. Antes, verificou se eram confiáveis os processos de seleção da empresa: a saúde do reprodutor, seus antecedentes com relação a doenças geneticamente transmissíveis, sua idade ideal. Todas as características físicas foram checadas e rechecadas.
Conforme me disse, quando me contou de onde eu vinha, teria encomendado a mercadoria feminina, mas, por erro do médico brasileiro que procedeu à implantação da mercadoria, nasci eu, um menino. Por isso meu nome é Audrey, nome feminino, herdado de Audrey Hepburn, atriz de cinema e ídolo de minha avó quando minha mãe era criança. Ela me explicou que esta história de ter nome de homem e de mulher não tem nada a ver e que era charmoso ter um nome feminino mesmo sendo homem. Não me importo muito; as pessoas não conhecem bem este nome no Brasil. Aliás, não me importo com nada.
Só tenho a minha mãe. Não adianta procurar meu pai. O www.algumbancodesemen não fornece a identidade dos fabricantes de mercadorias como eu. Sei que ele era um puro europeu, com 1,75metros como eu, cabelos castanhos claros e lisos, como os meus, olhos azuis, como eu. Muitas vezes me olho no espelho e acho que sou meu pai.
Vivi em um universo de mulheres, lésbicas, bissexuais e transexuais, com alguns eventuais amigos gays. Foram sempre gente boa para mim. Eu era alvo da curiosidade de todos e, quando fui matriculado nos colégios em que estudei, minha mãe teve o cuidado de procurar instituições que registravam somente o nome da mãe, a única garantia de filiação, hoje em dia, no mundo inteiro e também no Brasil. Lembro-me de uma enorme briga que ela pegou quando foi me matricular em um curso de línguas e a secretária registrou: Pai: desconhecido. “Está pensando que sou uma prostituta, é?”
Até hoje tenho guardado no fundo de uma gaveta um artigo que saiu em 24 de setembro de 2003, explicando acerca de como escolher e comprar filhos pela internet, com a autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Segundo o artigo, meu preço foi cerca de R$ 1.800, mas minha mãe diz que custei muito mais, se for somar o preço do médico, da inseminação, dos exames, do hospital, dos remédios. Creio que devo considerar isso uma prova de amor da minha mãe, disposta a pagar caro por sua mercadoria.
Hoje, no mês de janeiro de 2018, completo 16 anos. Minha mãe mudou de companheira duas vezes, depois que nasci. Ela é muito agitada, fala o tempo todo, sai muito, trabalha muito. Não tem tempo de parar, olhar para mim e ver o que se passa no meu interior. Aliás, minha sensação é que ela só vê meu físico e tem certeza de que não há nada dentro de mim. Quando fez a encomenda de mim ao banco de sêmen na web, não quis saber acerca da personalidade do meu pai: se era alegre ou triste, afetivo ou indiferente, reflexivo ou agitado, introspectivo ou não. Não informaram se ele era afável ou agressivo, se gostava de crianças, se gostaria que eu existisse. Não informaram se ele se sentaria no chão para brincar de carrinho comigo, ou se iria à festa do dia dos pais no colégio. Não informaram se torceria pelo meu time, se ficaria feliz com minhas notas, se ouviria minhas confidências. Só deram suas características de macho reprodutor: branco, 1,75m, cabelos castanhos claros, olhos azuis, 30 anos.
Não informaram se ele, como eu, seria agressivo, revoltado contra tudo e todos. Ninguém disse se ele era ansioso como eu, se, como eu, tinha vontade de desistir de tudo. Não consta nenhum dado sobre se, como eu, ele tinha mania de roubar tudo o que via, das lojas e das pessoas, especialmente coisas pequenas, segundo o psicólogo do colégio, em uma tentativa de preencher o meu vazio. Mas será que ele também não era assim? Será que, aos dezesseis anos, além da cleptomania ele pesava, como eu, 98 quilos, empanturrando-se de doces, sanduíches, sorvetes até vomitar tudo para comer tudo de novo? Minha mãe é magra e não rouba. Mas, e ele? Por que eu sou assim? Herdei dele? Herdei do fato de ele não existir? Herdei do fato de ele ser um fabricante anônimo de gente?
Estou agora em uma Lan house com o Tobbie, meu bichinho eletrônico com sentimentos, um tamagosh. Ele está azul arroxeado, como eu, o que, segundo o fabricante, significa que está triste. Tenho de alimentá-lo com carinho para que volte à cor normal, do contrário, ele “morre”. Decidi deixá-lo morrer. Este bicho fica sempre querendo carinho e eu tenho muita raiva quando ele fica assim.
Também eu decidi morrer. Toda mercadoria tem um tempo de uso, não é mesmo? Chegou meu tempo. Acabou meu prazo de validade. Deixo minha história aqui, registrada neste computador da Lan e envio-o para todos os bancos de sêmen que encontrei nos sites de busca. Ontem já cuidei de ir a um banco, aqui mesmo no Brasil, e fazer minha doação anônima, produzindo gente. Quero ser igual ao meu pai em tudo, na não existência e na reprodução anônima. Sei que isso ele, com certeza, fez. Minha esperança é que ele, se ainda estiver vivo, acesse o site onde fui armazenado e vendido e eles lhe contem um pouco do destino de seu produto. Tive o cuidado de fazer uma única exigência ao banco em que armazenei meu produto: que não o vendessem para mulheres de nome Geórgia.
Com a mesada que minha mãe me dá e o dinheiro da venda do meu sêmen, comprei um belo coquetel. Saio agora para um lugar de sempre para tomar uma última overdose. Assim, serei como meu pai, inexistente, e, além disso, morro feliz.
Artigo baseado em notícia acerca da venda de sêmen pela internet para inseminação artificial. A história é fictícia e aventa os danos morais e emocionais que podem atingir os filhos de pais anônimos.
Read more...

Castidade no namoro é um bom teste para o matrimônio!




O Papa Bento XVI aconselha os jovens a manter “a castidade dos gestos e das palavras” durante o período do namoro para preparar o casamento, na mensagem publicada nesta segunda-feira para a XXII Jornada Mundial da Juventude, que será realizada em 1º de abril.Na mensagem de Bento XVI, dedicada a todas as formas de “amor”, se explica aos jovens que “aprender a amar como casal é um caminho maravilhoso, mas precisa de uma aprendizagem trabalhosa”.O Papa acrescenta que “o período do namoro, fundamental para construir o casamento, é um tempo de espera e de preparação, em que é preciso viver na castidade dos gestos e das palavras”.Segundo Bento XVI, a castidade permite “amadurecer no amor e ajuda a exercitar o autocontrole, a desenvolver o respeito pelo outro, que são características do verdadeiro amor que não busca em primeiro lugar a própria satisfação nem o próprio bem-estar”.“A castidade é uma troca necessária para se preparar e fundar o próprio amor no matrimônio. O amor do homem e da mulher e a origem da família humana e do casal formado pelo homem e pela mulher tem seu fundamento no desenho originário de Deus”.Além disso, o Papa disse aos jovens que, na hora de preparar seu casamento, não façam caso do “preconceito divulgado” que alega que o cristianismo, “com seus mandamentos e suas proibições, põe obstáculos à alegria do amor e impede desfrutar plenamente aquela felicidade que o homem e a mulher buscam em seu recíproco amor”.“Aprender a se amar como casal é um caminho maravilhoso, que, no entanto, exige uma prova comprometedora”, afirmou Bento XVI. Disse também que, a despeito de eventuais “carências afetivas ou desilusões sentimentais”, não se deve duvidar de que “o amor seja possível”.O Papa explica também que, se “o casamento cristão é uma verdadeira e autêntica vocação na Igreja”, também se deve estar preparado para dizer “sim se Deus os chamar para segui-lo no caminho do sacerdócio ministerial ou da vida consagrada”.Outro tipo de amor para o Papa é “o da vida cotidiana, com suas múltiplas relações”, no qual pede aos jovens que cultivem seus próprios talentos, “não só para conquistar uma posição social, mas também para ajudar os demais a crescer”, e que desenvolvam suas capacidades, “não só para serem mais competitivos e produtivos, mas para serem testemunhas da caridade”.O Pontífice convida os jovens a “renunciar com alegria” a algumas diversões e a aceitar “de boa vontade os sacrifícios necessários”. O Papa também os aconselha a imitar a vida dos santos, “que são o canal e o reflexo deste amor original”, e cita a obra de Madre Teresa de Calcutá, que reconheceu “o rosto desfigurado, sedento de amor, no rosto dos mais pobres entre os pobres”.
Read more...

Banda Alto Louvor com "Chega pra cá" no Jesus é Show

Read more...

Natalia Andrade®. Tecnologia do Blogger.

Visitantes

Contador

Total de visualizações de página